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quinta-feira, 26 de março de 2020

AS VIDAS DE JONAS (Jonas) de Christophe Charrier

A História:Jonas, um adolescente solitário, apaixona-se por Nathan, o novo aluno da sua escola; quando este é raptado, a sua vida muda para sempre. Anos mais tarde, Jonas é agora um homem sem rumo e autodestrutivo.

O Filme:Este drama de temática gay, tem uma história interessante, mas soube-me a pouco. Sem qualquer tipo de humor, o realizador/argumentista tem uma abordagem séria e pouco emotiva, que nos mantém afastado do seu protagonista; arrastando-se por vezes em cenas que pouco ou nada adiantam nada para a história.

Gostei particularmente do lado de mistério sobre o que aconteceu a Nathan, mas aqui o importante é o trauma que esse acontecimento causa em Jonas. Como Jonas, Félix Maritaud (SAUVAGE, 120 BATTEMENTS PAR MINUTE) convence com o seu ar de rebelde e, como a versão adolescente desse personagem, Nicolas Bauwens (GRÂCE À DIEU) representa bem a angústia de se ser jovem e diferente dos outros. No papel do provocador Nathan, Tommy-Lee Baïkvai bem.

Não é um grande filme, mas segue-se com atenção e os rapazes até que são jeitosos.

Classificação: 5 (de 1 a 10)



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